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GNR apreende mais de 900 quilos de azeitona e prende três homens

A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou esta quarta-feira, dia 1 de Fevereiro, a detenção de três homens e a apreensão de mais de 900 quilos de azeitona durante a "Operação Oliva", no distrito de Portalegre.

O Comando Territorial da GNR de Portalegre explicou que a operação estava em curso desde o dia 7 de Novembro. Neste período, explica a força policial, foram ainda registados "três crimes, elaborado um processo de contra ordenação e identificadas três pessoas".

A "Operação Oliva" no distrito de Portalegre teve por base o reforço do policiamento nos campos, com particular incidência para a área de olival onde decorria a campanha da apanha da azeitona. Em paralelo, a GNR desenvolveu acções de fiscalização nas vias de acesso aos lagares de azeite, nos locais de recolha e armazenamento e nos pontos de passagem de fronteira.

O objectivo foi controlar e verificar a circulação de azeitona, a documentação inerente ao seu transporte e a proveniência da mesma.

De acordo com a GNR, durante a operação foram percorridos em acções de patrulhamento mais de 56 mil quilómetros.

No comunicado, a GNR congratula-se com os resultados alcançados, considerando-os "extraordinariamente positivos", por o furto de azeitona, nesta época de apanha, não ter constituído "mais um problema" para os agricultores.

CASTELO DE VIDE: Câmara Municipal contesta fecho do tribunal

A Câmara Municipal de Castelo de Vide contesta o projecto de fecho do tribunal local e lembra que a autarquia paga as despesas de funcionamento deste tribunal que está instalado num edifício municipal.

Segundo o vice-presidente da autarquia, este tribunal julga mais do que os 250 processos por ano, valores superiores à proposta que mapa judiciário considera razoável para manter um tribunal aberto.

"Em 2011, tivemos mais de 400 processos, portanto, quase o dobro desse número mínimo que também foi avançado pela comunicação social. Mas, para além desta questão, é mais um sacrifício e uma penalização para o interior do país", afirmou António Pita.

Uma vez que a câmara assume as despesas do tribunal que está instalado num edifício municipal, este autarca diz estar surpreendido com esta hipótese, já que é "mais uma penalização nesta visão muito economicista".

Delta Cafés contraria recessão com crescimento de 6%

As vendas no segmento de cápsulas valem mais de 90% deste crescimento. Aposta na internacionalização passa por operações em Angola e Europa.

A Delta Cafés está a resistir aos efeitos da crise e à retracção no consumo. O administrador do grupo de Campo Maior, Rui Miguel Nabeiro, revelou  que "só podemos caracterizar pela positiva o ano de 2011, em que crescemos 6% na facturação". A Delta Cafés ainda não tem as contas totalmente fechadas, mas o gestor garante que, "arredondando, ficam a faltar cerca de dois a três milhões de euros para atingirmos os 300 milhões de euros de facturação".

Apesar deste desempenho positivo, o administrador da Delta admite que os resultados "vão ficar aquém disto, porque os custos financeiros cresceram bastante, além de o preço das matérias-primas ter subido muito". Ainda assim, realçou que "o importante é que crescemos em facturação e a expectativa é que 2012 seja um ano extremamente bom para nós".

Para o crescimento do grupo no último ano, pesou o contributo da marca de cápsulas de café Delta Q, "responsável por mais de 90% do aumento da facturação em 2011, argumenta Rui Miguel Nabeiro. Há outro contributo importante do canal horeca [hotéis, restaurantes e cafés] que também cresceu, no qual, além de café, temos a representação de outros produtos". Hoje a Delta Q já está presente em mais de 400 mil casas portuguesas, mas não deverá ficar por aqui. Isto porque Rui Miguel Nabeiro adiantou que "esperamos crescer, este ano, 50% no segmento de cápsulas ".
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