PORTALEGRE: Quiosque junto ao plátano centenário arde totalmente
Um quiosque situado no centro da cidade de Portalegre ardeu totalmente na madrugada deste sábado, dia 17 de Março, e as causas do incêndio estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária (PJ), devido a "suspeita de crime". Fonte da Policia de Segurança Pública (PSP) adiantou à agência Lusa que a intervenção da PJ surge também devido aos "grandes valores" de prejuízo no estabelecimento situado junto ao plátano centenário de Portalegre.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre indicou que o alerta foi recebido às 5.48 horas.
Combateram o incêndio cinco bombeiros da corporação de Portalegre apoiados por uma viatura.
MONFORTE: Criança gravemente ferida em ataque de "Pitbull"
Uma criança de seis anos ficou gravemente ferida no rosto, na sequência do ataque de um cão de raça potencialmente perigosa "Pitbull", em Vaiamonte, no concelho de Monforte, disse hoje à agência Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).De acordo com a mesma fonte, o incidente ocorreu ao início da noite de quinta-feira, dia 15 de Março, quando a menina passava por uma das artérias daquela aldeia alentejana e foi atacada por um cão de raça potencialmente perigosa, conhecida por "American Pitbull Terrier".
Contactado pela Lusa, o porta-voz da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), Ilídio Pinto Cardoso, adiantou à que a criança quando deu entrada no Hospital de Portalegre apresentava "ferimentos graves no rosto".
"Após ter sido assistida no hospital, a criança foi transferida para o Hospital de São José, em Lisboa, para ser submetida a uma cirurgia plástica, devido às lesões no rosto e numa das orelhas", indicou.
As autoridades apuraram que as ofensas corporais terão ocorrido em virtude da "falta do dever de vigilância e cuidado" do proprietário do cão, situação que levou à apreensão do animal por parte da GNR.
Indicando que os factos são sancionáveis criminalmente, a mesma fonte da GNR adiantou que o cão ficou apreendido à ordem do processo-crime instaurado e a aguardar exame e avaliação por parte do médico veterinário municipal.
A mesma fonte da GNR adiantou que o caso vai ser participado ao Ministério Público.
As autoridades apuraram que as ofensas corporais terão ocorrido em virtude da "falta do dever de vigilância e cuidado" do proprietário do cão, situação que levou à apreensão do animal por parte da GNR.
Indicando que os factos são sancionáveis criminalmente, a mesma fonte da GNR adiantou que o cão ficou apreendido à ordem do processo-crime instaurado e a aguardar exame e avaliação por parte do médico veterinário municipal.
A mesma fonte da GNR adiantou que o caso vai ser participado ao Ministério Público.
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