PORTALEGRE: PS vai tentar travar venda do Quartel de S. Bernardo
Sexta, 30 Janeiro 2015 17:42
O Presidente da Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista (PS), Luís Moreira Testa, anunciou esta sexta-feira, dia 30 de Janeiro, que vai tentar travar a venda do Quartel de S. Bernardo, onde está instalada Escola de Formação da Guarda Nacional Republicana (GNR).O líder distrital do PS salientou a importância estratégica do Quartel para a Cidade e para a Região. "Para o PS, mais importante do que uma eventual receita proveniente da venda de S. Bernardo, é a manutenção da escola em Portalegre. Para o Governo também devia ser."
Apesar de a Presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Adelaide Teixeira, afirmar que não há qualquer risco da formação da GNR sair de Portalegre e que já há trabalho para melhorar a qualidade das infra-estruturas onde os cursos são ministrados, com a alienação do imóvel todo esse esforço cai por terra.
Neste seguimento, o Grupo Parlamentar do PS vai questionar o ministro da Defesa - Aguiar Branco, na próxima quarta-feira em sede de Comissão de Defesa, sobre a intenção de venda deste imóvel, aproveitando para estender a pergunta ao deputado Miguel Macedo, que enquanto ministro da Administração Interna, garantiu aos Portalegrenses em Abril de 2014 a continuidade da Escola da GNR.
Luís Moreira Testa pretendeu mais uma vez deixar claro o seu compromisso com o Distrito de Portalegre, defender o território e não deixar que mais nenhum serviço público saia da Região, na defesa do interesse colectivo das suas populações.
Neste seguimento, o Grupo Parlamentar do PS vai questionar o ministro da Defesa - Aguiar Branco, na próxima quarta-feira em sede de Comissão de Defesa, sobre a intenção de venda deste imóvel, aproveitando para estender a pergunta ao deputado Miguel Macedo, que enquanto ministro da Administração Interna, garantiu aos Portalegrenses em Abril de 2014 a continuidade da Escola da GNR.
Luís Moreira Testa pretendeu mais uma vez deixar claro o seu compromisso com o Distrito de Portalegre, defender o território e não deixar que mais nenhum serviço público saia da Região, na defesa do interesse colectivo das suas populações.
